Penso muito sobre o tempo: o que aproveitamos e o que deixamos de aproveitar.
Na adolescência escutei uma palestra sobre o valor do tempo e era algo assim: o tempo muda tudo. Para um jogador de futebol, um minuto pode ser um gol e a diferença entre vencer o campeonato; para um piloto de F1, alguns segundos podem definir sua vida. O tempo futuro ainda não chegou, o passado já foi e por isso o agora se chama PRESENTE.
E é realmente um presente, uma oportunidade, algo bom que cabe a nós valorizar.
Mas, ao mesmo tempo, me questiono: como ficar no presente? Para alguns autores o tempo inclusive não existe: é um hiato entre o passado e o futuro.
Eu tento forçar um ditongo.