I decided to wrote this post in English because I saw in my blog statistics that the half of my readers are in USA and people for other countries, like Russia, Ucrain and Germany read me also.
One question: you are brazilian living in another country or you are a foreigner who reads in portuguese? I really want to know who read me, because Im so curios.
So, there is a great movie with the name of this post and it is about live in a foreigner country. Well, Im since one month and half in Germany and I dont feel so lost. Of course, in Germany we can speak in English. I just can say in German: bitte, danke, entschuldigung, ein weizen bier, bitte.. Some friends say to me: it's enough. :)
And here I met every week people from another countries, another cultures and I can try to improve my English. But last week we went to the kino, the special original version, and I felt really lost. My English it is not that good, specially if the movie it is about an indian guy. Sorry, nothing against the indian guy, it is a great country and with lovely people - and the color of the skin it is so beautifull! - , but for me it is to hard to understand theirs accent.
My apologies for the mistakes in this text. I felt like a child when I wrote in another language, because, you know, it is not my mother language. If I compare how much I already read and wrote in my mother language and in the others, it is like think about the population of India and the population of Liechtenstein.
Pessoa, seja bem-vinda! Comecei esse blog porque adoro escrever. Então resolvi compartilhar com possíveis leitores. Funcionou. Obrigada por ser mais um leitor. Fique à vontade. Leia, comente, indique, critique... Grande abraço pra ti!
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Rotina
[este post foi publicado originalmente em 22 de agosto de 2012 e agora foi editado]
Ultimamente parece que andamos nos acostumando a tudo: à pobreza, aos programas de TV, à corrupção, às incertezas. E também nos acostumamos às sensações.
Viajei de avião semana passada. E não senti nada de especial. Lembro da excitação da primeira viagem, ainda criança. Receber a bandeja do lanche, ver s roupas das aeromoças, ver tudo pequeno lá embaixo. Depois, já adulta, a emoção de voar pagando minha própria passagem e continuar admirando o mundo em miniatura. Mais recentemente, realizei o sonho do primeiro voo atravessando o Atlântico. Novas tecnologias, filmes, comida melhor.
E nesta última semana me dei conta de que não me emociono mais. Me acostumei. Pensei: vou andar de avião hoje à tarde. E estranhamente não senti nada. Há alguns anos sentia o frio na barriga. Agora faço a mochila, não coloco cinto, nem relógio, nem lenço; faço o check-in, imprimo o bilhete, passo pela segurança, entro, sento, ouço as instruções, decola, voa, aterrissa e fico observando as pessoas ansiosas levantando antes do aviso de atar cintos.
Virou rotina.
O que mais virou rotina?
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Você beijou errado
Lembra aquela música infantil:
"Minhoca, minhoca, me dá uma beijoca.
Não dou, não dou.
Então eu vou roubar. [smack]
Que louco, que louco.
Você é mesmo louco
Beijou o lado errado
A boca é do outro lado."
Me lembrava dessa música o tempo todo na França. Cada vez que cumprimentava alguém, me beijavam na bochecha direita primeiro e depois na esquerda. Sempre me sentia "beijando errado".
"Minhoca, minhoca, me dá uma beijoca.
Não dou, não dou.
Então eu vou roubar. [smack]
Que louco, que louco.
Você é mesmo louco
Beijou o lado errado
A boca é do outro lado."
Me lembrava dessa música o tempo todo na França. Cada vez que cumprimentava alguém, me beijavam na bochecha direita primeiro e depois na esquerda. Sempre me sentia "beijando errado".
sábado, 12 de janeiro de 2013
Comer na Alemanha
A comida na Alemanha é deliciosa: batatas, salsichas, carne de porco, macarrão, molho de mostarda...
Os supermercados também oferecem uma variedade enorme: 10 marcas diferentes de arroz, 5 tipos de lentilha, temperos para todos os gostos, biscoitos [amo], bebidas [amo²], chocolates [amo³]...
Mas há pouca comida fresca, como legumes, frutas e verduras. Há de tudo congelado: brócolis, flor de bruxelas, ervilha, carne, sopa... E muita coisa enlatada: abacaxi, manga, maçã, lichia... Além dos normais, como champignon [3 vezes mais barato], seleta de legumes. Aliás, provei lichia pela primeira vez na França. É uma delícia e muito prática. Se arranca a casca com os dentes, se colme a polpa super suculenta e joga fora a semente. Não precisa lavar, é pequena e super prática para viagens e lanches rápidos.
E o preço: com 30 euros compramos comida para dois para uma semana. Claro que agora com o câmbio são 85 reais, mas acho barato. E de boa qualidade.
As bananas são da Colômbia ou da Costa Rica, por exemplo. Aqui não cabe "a preço de banana". Mas as bebidas, ah, as bebidas são muito baratas. Menos de um euro a cerveja de 500 ml. Amarula por 10 euros, Martini por 5... E há quem diga que uma Weizen substitui uma refeição. Estou com eles.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Decisões para o Ano Novo
O Ano Novo é uma época repleta de desejos, anseios e busca por mudanças. Na verdade, é só uma troca de página no calendário, mas fazemos disso um grande acontecimento. Por quê?
Porque precisamos de etapas, de modificações. Quando vemos muitas pessoas à nossa volta desejando coisas boas e com pensamentos positivos para esse novo ano na agenda, também queremos novos acontecimentos para nós.
Por isso há planejamento, desejos de renovação.
Eu, para 2013, quero reclamar menos.
De resto, continuar meu trabalho, continuar estudando, continuar lutando.
E, claro, continuar amando.
Aos poucos, a vida se ajeita, como diz uma grande amiga.
Porque precisamos de etapas, de modificações. Quando vemos muitas pessoas à nossa volta desejando coisas boas e com pensamentos positivos para esse novo ano na agenda, também queremos novos acontecimentos para nós.
Por isso há planejamento, desejos de renovação.
Eu, para 2013, quero reclamar menos.
De resto, continuar meu trabalho, continuar estudando, continuar lutando.
E, claro, continuar amando.
Aos poucos, a vida se ajeita, como diz uma grande amiga.
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